segunda-feira, 20 de março de 2017

CIAED- Facebook

CIAED - Facebook



      Para Mahlmeister e Mattar (2016), o Facebook pode ser mais uma possibilidade de interação com os alunos no processo ensino aprendizagem, necessitando haver por parte do docente a interação de despertar o desejo de entrega cognitiva ao conteúdo e o método proposto. Enquanto isso, Lima edau (2016), apontam no sentido de que o Facebook como ferramenta de interatividade de ensino a distância, mostra-se bastante aplicável desde que existam trocas colaborativas. No qual o processo valoriza com destaque o envolvimento e o modo de aprendizagem dos alunos.
     Segundo Gama (2015), a utilização das redes sociais, principalmente o Facebook, torna-se uma poderosa ferramenta metodológica de ensino e aprendizagem, principalmente pelo envolvimento dos alunos, devido a grande utilização desta rede social no cotidiano dos jovens estudantes. A ferramenta se mostrou eficaz, sendo um poderoso objeto de aprendizagem, capaz de modificar o comportamento do estudante.
     Para Oliveira (2015), o Facebook como instrumento de aprendizagem a distancia e produção do conhecimento vem demonstrando algo positivo, tanto no ambiente escolar como fora dele. Percebe-se que, o uso das redes sociais e a implantação de metodologias que utilizam os meios tecnológicos têm colaborado para uma aproximação entre o professor e seus alunos na relação de aprendizagem.
     De acordo com Trindade edau (2014) o Facebook como suporte ao processo pedagógico é uma estratégia, que se utilizam diferentes atividades online, permitindo ao professor combinar, em um mesmo curso, as vantagens já evidenciadas de ser um canal de comunicação mais aberta e informal, o que resulta em um ambiente de aprendizagens mais rico, pelo fato de contar com a familiaridade da maioria dos participantes, com o uso destra ferramenta, favorecendo o envolvimento dos alunos no processo de ensino e aprendizagem.
     Conforme Oliveira e Mercado (2013) o artigo mostra a interação entre os professores e os alunos na educação, através da utilização de rede social, como apoio no processo de ensino e aprendizagem. Relata que o Facebook serve de diálogo e troca de informações de diferentes formas entre os alunos, abordando práticas pedagógicas, conteúdo das disciplinas, dúvidas sobre os conteúdos, fazendo o aluno desempenhar uma busca de informações com autonomia naquilo que lhe é favorável.





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domingo, 19 de março de 2017

Sistema educacional, escola na Finlândia uma nova visão na educação.




Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=dHfjfIslm4s

O Povo contra o Sistema Escolar

Para nossa reflexão.

Tenho a certeza de que esse vídeo nos diz muito sobre nossos futuros como Pedagogos.






Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=9ISIBlEP_as

Realidade Aumentada (RA)

O que é Realidade Aumentada (RA)?

Realidade Aumentada é uma tecnologia que permite que o mundo virtual seja misturado ao real, possibilitando maior interação e abrindo uma nova dimensão na maneira como nós executamos tarefas, ou mesmo as que nós incumbimos às Novas Tecnologias.

Resumidamente, a Realidade Aumentada teve sua origem em algo muito simples: etiquetas. Os códigos de barras não estavam mais cumprindo com perfeição a tarefa de carregar todas as informações que se queria obter através de sua leitura. Por isso, foram criados os códigos 2D (duas dimensões), que permitiam o armazenamento de muito mais informação do que os códigos de barras.

Os códigos bidimensionais são justamente os responsáveis pela possibilidade de projetar objetos virtuais em uma filmagem do mundo real, melhorando as informações exibidas, expandindo as fronteiras da interatividade e até possibilitando que novas tecnologias sejam utilizadas, bem como as atuais se tornem mais precisas. A Realidade Aumentada é utilizada combinando-se um código de duas dimensões com um programa de computador.

Algumas pessoas podem fazer confusão com as diferenças entre realidade virtual e realidade aumentada. Enquanto a primeira sugere que o usuário seja "transportado" para um ambiente digital, normalmente usando um visor como o Oculus Rift, a segunda propõe o oposto: que o ambiente digital seja expandido para o mundo real.

Desse modo, um simples smartphone pode ser usado para acessar todo o conteúdo virtual de um estabelecimento ou cenário, descobrir informações sobre um produto fotografando o código de barras ou até fazendo as imagens de um livro colorido ganharem vida dentro da tela do celular.

Como funciona a RA?

Três componentes básicos são necessários para a existência da Realidade Aumentada:

1. Objeto real com algum tipo de marca de referência, que possibilite a interpretação e criação do objeto virtual;

2. Câmera ou dispositivo capaz de transmitir a imagem do objeto real;

3. Software capaz de interpretar o sinal transmitido pela câmera ou dispositivo.


O processo de formação do objeto virtual é o seguinte:



1. Coloca-se o objeto real em frente à câmera, para que ela capte a imagem e transmita ao equipamento que fará a interpretação.

2. A câmera “enxerga” o objeto e manda as imagens, em tempo real, para o software que gerará o objeto virtual.

3. O software já estará programado para retornar determinado objeto virtual, dependendo do objeto real que for mostrado à câmera.
Obs.: o software de Realidade Aumentada é programado com imagens, sinais ou ações pré-definidas e as respostas que deverão ser dadas a elas. Quando o programa recebe essas informações, ele as interpreta e exibe a resposta, que pode ser desde uma simples forma geométrica até objetos mais complexos.

4. O dispositivo de saída (que pode ser uma televisão ou monitor de computador) exibe o objeto virtual em sobreposição ao real, como se ambos fossem uma coisa só.



Este popular game da Niantic Labs, uma desenvolvedora do Google, transforma endereços reais na sua cidade em pontos de interesse em uma trama de ficção científica. Na história, seu objetivo é aliar-se a um dos grupos que tenta descobrir a origem e o propósito de uma "energia misteriosa" detectada na Terra. O celular usa sua localização por GPS para apontar onde e como coletar pontos e realizar missões para a sua jornada.




Fontes:

Como podemos aplicar a RA na educação?

*A RA não está restrita a uma única forma de realização. É possível utilizá-la tanto com imagens impressas, para geração de objetos, interativos ou não, bem como sem qualquer tipo de objeto pré-definido.

A RA ainda está em uma fase inicial de desenvolvimento, mas aplicações incríveis já foram criadas para ela. Imagine poder abrir um livro qualquer e assistir à história diante de seus olhos. Nenhum monitor seria necessário, pois o livro viria com óculos especiais que criariam as imagens diante de você, a cada nova página aberta.

Que aplicativos estão disponíveis para o uso dos professores e seus alunos, e como esses aplicativos funcionam?

Aurasma é um deles.
A demostração está no link da lista de meus blogs.


sábado, 4 de março de 2017

(estamos educando?)... Mas o que é “Educação”?

(estamos educando?)... Mas o que é “Educação”?

06/12/2016  por  ACesarVeiga


A palavra origina-se do latim “education” que seria algo como o ato de administrar, orientar, formar, causar...

A “Educação” – em suas bases conceituais – é um processo entre alguém que educa e aquele outro que é educado. Mas podemos até ousar por vezes naquela “carreira solitária”, isto é, educando a nós mesmos. 
(somente observando o que rodeia não deixando as nossas percepções distorcidas enganarem) 

Assim como a escola não é o único lugar em que há educação, professores e alunos também não são os únicos atores desta rede complexa. Mas..., deixem-me expandir meus argumentos! 

Os gregos na antiguidade educavam suas crianças (no caso somente os meninos) para torná-los bons cidadãos, apostando na certeza de que a sua comunidade seria mais forte se o indivíduo que aprendesse integralmente, no futuro, sem dúvida, desenvolveria os seus melhores talentos.

Hoje o conceito na sociedade moderna (definição mais “geral”) destaca a “Educação” como a maneira em que o comportamento e os princípios morais de uma comunidade são transferidos de uma geração para a outra. Portanto, a “Educação” é o processo que se desenvolve através de situações observadas em conjunto e por experiências individuais.

Ela “acolhe” a urbanidade, a solidariedade e a cortesia que um indivíduo demonstra, assim como sua capacidade de conviver com outros semelhantes, afastando-se de rituais enganadores, que vão além do que deve, incômodos e aparentemente eternos.

A “Educação” tem o dever de “alimentar” o indivíduo de forma apropriada e também a sociedade em geral, ofertando desta maneira a melhor integração para todos.
(lembrando que mesmo nas sociedades mais desfavorecidas da história humana sempre houve cooperação e respeito).

A “Educação” de competência projeta preparar o indivíduo - trabalho este que deve começar na infância -, com o objetivo de que seja capaz de compreender o local em que vive, para posteriormente atuar nele com ferramentas eficazes na elaboração, quem sabe, de um mundo melhor.
(fora disto a ideia seria tão absurda que não vou dedicar mais destaque)

E como deve ser aquele que “educa”?

Isso em principio parece tão natural, tão imediato e tão simples de saber como “olhar e ver”, mas a resposta não é uma “estrada” tão estreita quanto parece. Quem educa deve conhecer de forma indiscutível:
1º) o destino ao qual quer chegar:
2º) o motivo que o fez escolher o tema;
3º) e a maneira de tornar “realizável” o objetivo ao qual se propôs.

Para isso o “Educador” deve possuir possibilidades de perceber um futuro realístico convertendo seus “educandos” em multiplicadores de mudanças sociais, que estejam apoiadas em ações concretas e distantes de episódios que fiquem somente no campo das ideias.

OBS: o “Educador” deve assumir a postura de um “neurocirurgião”, mas que sem abrir o crânio consegue mudar conexões tanto daqueles “mal educados” como dos “sem educação”, oportunizando assim ações mais éticas a estes.

Mas sabemos o quanto é penoso ensinar “noção de alguma coisa” da qual se tem somente a superficialidade...
(é como estar nivelando o gosto pelo gosto médio)

Para isso, aqueles “que educam” devem buscar incessantemente a renovação dos seus saberes com estudos progressivos para que não sejam no futuro breve citados desdenhosamente por pretensos “desmascaradores” de mitos.

Os “Educadores” devem ser “estimuladores” na construção do conhecimento, tendo para isso uma continua postura ativa de argumentação, autoavaliação e principalmente saber trabalhar em equipe, pois é na troca de ideias que o “todo” prospera.
(como a “tirar vantagem” do “efeito carona”)

Estes senhores(as) devem ser chamados de “Professor(a)” e/ou de “Educador(a)”?

Bem, a profissão de “Professor” é muito antiga...

Na remota Grécia a palavra era designada aos “escravos” que cuidavam dos meninos para as famílias - tipo guarda costas. O conceito seguiu seu caminho por mudanças silenciosas e sem querer soar muito “pomposo” o tempo fez adquirir um melhor “status”.

Hoje, segundo os especialistas da área de Educação, o “Professor” é um profissional amarrado apenas ao conhecimento e ao conteúdo. Então, ser “Professor” é uma profissão e qualquer um que seja “habilitado” pode exercê-la.
(bem sei que essas são questões recém-adquiridas e obviamente difíceis de serem recebidas sem alarde, mas...)

E o que dizer do celebrado, popular e afamado “Educador”?

Sim, o “Educador” é aquele que está comprometido com as pessoas, não somente com o conhecimento, mas acima de tudo com o bom uso desses conhecimentos tanto para a família quanto para a sociedade.

Ele também é um “Professor”, tem “aptidão” e a exerce em todo momento.

O “Educador” não é imparcial, e a sua utilidade é a de construir uma realidade diferente, em que o individualismo cede lugar ao “distribuir o respeitar ao outro”, mantendo sempre a vontade de alimentar a esperança em cada um que venha assenhorar-se.

O “Educador” além de informar tem o dever de “formar”.
(não há como se preparar um “Educador”... É “dom”)

Saiba que para tornar-se um “Educador” não decorre de uma intenção deliberada, nem de um programa de vontade externa. O verdadeiro “Educador” manifesta-se diretamente do coração e não ao acaso.
(mas isso é só uma pequena parte da história!)

A Educação formal no mundo.

A “Educação” formal (aquela que ocorre na Escola) de uma sociedade é verificada levando-se em conta diversas variáveis como:
- a taxa de alfabetização de adultos;
- a matrícula em escola primária;
- a matrícula do ensino secundário e
- anos médios das mulheres na escola.
(esta última informação é sempre desconcertante em princípio, mas é um fato).

Os quatro países do mundo que merecem grande destaque por sua “Educação formal” são a Finlândia, o Japão, a Suécia e a Coréia do Sul.

Mas, o que estes países apresentam de semelhança?

- Em todos eles a “Educação” é colocada como prioridade e há uma cobrança devida do poder público nas parcerias.
(nestes países as famílias, o poder público e as escolas participam conjuntamente e de forma atuante)

Na Espanha, por exemplo, as escolas têm um projeto de convivência.
(algo que em minha opinião proporciona “janelas de oportunidades”)

Nos países desenvolvidos o sucesso do aluno durante o período escolar é que vai definir o seu sucesso na vida profissional futura.
(no Brasil este princípio é absurdamente cômico como veremos a seguir)

E a “Educação” formal no Brasil?

Estamos continuamente em silêncio, perdendo muito na “qualidade de Educação”, e assim, marchando em “passos largos”, não teremos condições futuras de competir lado a lado com os demais países desenvolvidos porque somos uma sociedade que não valoriza o conhecimento.
(uma verdadeira contradição maluca e os motivos são abundantes)

Vejam:
- As ações de gerenciamento do sistema do ensino nacional são amadoras...
(saibam que quando a única ferramenta que você tem é um martelo, tudo começa a se parecer com um prego).
- Criamos uma sociedade repleta de desordem onde os valores morais, éticos e espirituais são precários.
(fator decisivo da nossa gigantesca impotência diante dos fatos)
- O poder público não respeita a continuidade e o cidadão não incentiva a sua participação no processo - não cuida, não controla.
(vivemos uma falsa democracia. Na verdade nos deparamos com uma singela, perversa e atenuada oligarquia – sistema em que poucos decidem).
- O investimento é maior no que resulta em visibilidade política, e não em pessoas. Muitos parlamentares apresentam propostas demagógicas e/ou eleitoreiras.
(o jogo problemático de ações motivadas por interesses nem sempre claros e frequentemente pouco dignos).
- Temos uma escola pública só para os desabastecidos socialmente, distanciando a convivência de diferentes no mesmo espaço, acarretando na debilidade da sociedade.
(muitos alunos são aniquilados para a vida profissional dentro deste modelo)
- No Brasil a TV manipula - ela não nos traz o mundo, mas uma versão “dele” que constantemente é ornamentada e inventada como a verdade.
A “mídia” – na sua maioria com raras exceções -, estimula valores vazios, e a internet acrescenta a esse coquetel a influência de sua diversificação por muitas vezes desastrosa.
(e assim é ofertada uma poderosa mistura pronta para a explosão)
- No Brasil, o gasto familiar com material de leitura é muito pequeno: corresponde a 0,5% do orçamento o que é muito abaixo comparado ao destinado aos aparelhos eletrônicos - aproximadamente 1,8%.
(nada que os mais imaginosos escritores de “drama” seriam capazes de fantasiar poderá exercer igual perversidade cotidiana igual a esta realidade)
- Entre os 10 países com o maior número de analfabetos no mundo o Brasil ocupa o 8º lugar...
(aqui não caberia a frase “alegria pela desgraça alheia”, pois cabe informar que a ONU atualmente reconhece a existência de 193 países, apontando o nosso país na “elite” dos mais miseráveis)
- Em 2012 – segundo últimos dados disponíveis na internet, o Brasil ficou entre os últimos lugares no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), de um total de 65 nações participantes.
(ainda temos muito pouca instrução. Mas sem dúvida não é só isso).

OBS: PISA é uma prova aplicada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para medir o nível de habilidades de estudantes de diferentes países em três áreas do conhecimento:
Matemática (1º lugar Xangai/China com 613 pontos e o Brasil 58º lugar com 391 pontos);
Leitura (1º lugar Xangai/China com 570 pontos e o Brasil 55º lugar com 410 pontos) e
Ciências (1º lugar Xangai/China com 580 pontos e o Brasil 59º lugar com 399 pontos).

O exame ocorre a cada três anos para alunos na faixa etária dos 15 anos. Apesar de não ser um país-membro da OCDE o Brasil participa do Pisa desde 2000. O desempenho do país evoluiu nas últimas edições, mas os alunos brasileiros ainda ocupam as últimas posições do ranking do PISA.
(certamente o último desempenho é uma evolução exaurida, desimportante e moribunda)

- A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mantém um ranking da educação em 36 países, no qual o Brasil amarga a penúltima posição - à frente somente do México.

Como critérios avaliados pela organização, estão o desempenho dos alunos no PISA, a média de anos que os alunos passam na escola e a porcentagem da população que está cursando ensino superior.

A sociedade brasileira ainda varre para baixo do tapete e ignora estas realidades. No geral, “ela” está abençoadamente inconsciente de seu profundo desconhecimento, e mesmo assim, continua somente especulando a respeito...
(está como que degustando diariamente o vinho da “irresponsabilidade” sem desatar-se da embriaguez)

Fonte: https://www.perguntadealuno.com.br/single-post/a-educacao-para-o-transito

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